113,5 Ciclos/Hora |
Para aqueles que estão nas ruas, não é surpresa nenhuma, para aqueles que não observam o que acontece ao seu redor, talvez seja, o fato é que batemos mais um novo recorde de fluxo de ciclos!
Relatório Aqui.
Foram 113,5 ciclos por hora no ponto de observação escolhido pelo Mobilidade Niterói para fazer o acompanhamento ao longo do ano da adesão aos modos ativos de transporte (bicicletas, skates, patins, etc.), sendo a bicicleta a estrela principal.
78,74% de Aumento desde Janeiro |
Talvez a implantação da ciclofaixa tenha sido determinante, talvez não, o fato é que este recorde foi atingindo na segunda semana após a implantação da mesma, que apesar dos problemas que o Mobilidade Niterói constatou (AQUI) é uma segurança a mais.
A utilização da ciclofaixa também teve aumentos, tanto na ligação Zona Sul - Centro, quanto na ligação Zona Norte - Centro.
Ligação Zona Sul - Centro |
Ligação Zona Norte - Centro |
Outra curiosidade é que pelo menos 2 pessoas com quem conversamos estavam usando a bicicleta pela primeira vez!
Claro que alguns dos velhos problemas foram novamente observados como o número de pedestres caminhando pela ciclovia.
As meninas ainda estão fazendo bonito, elas estão tendo em média 13% da participação no uso das bicicletas como meio de transporte.
Com a segurança da ciclofaixa temporária e a permanência desta se tornando algo definitivo e estruturado a tendência é que aumente não só o fluxo de ciclos mas também a maior participação das mulheres.
Tendência é aumentar |
Quanto melhor for a estrutura, maior é o número de ciclistas, quanto maior for o número de ciclistas maior será a cobrança por melhores estruturas, mais o poder público se verá na obrigação de atender a população.
Portanto, vamos repetir, sim, as a ciclofaixa é precária e passará por nova alteração nesta segunda, 21 de Setembro de 2015, conforme anunciado no post da Ascom NitTrans no Facebook. Mas mesmo que ela esteja pior com a nova configuração, vamos usar, vamos mostrar que tem demanda, vamos mostrar que esta crescendo o número de usuários da bicicleta, e sim, vamos cobrar por estruturas melhores.
Afinal, a ideia é essa:
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